- A Secretaria de Educação do governo do DF confirmou, em nota, a suspensão do contrato de R$ 297,3 milhões com a empresa Sangari, do argentino Jorge Werthein, conforme havia revelado esta coluna, e também decidiu rompê-lo em definitivo. O contrato é investigado pelo Ministério Público Federal, no âmbito da Operação Caixa de Pandora, e foi assinado no governo de José Roberto Arruda pelo ex-secretário José Luiz Valente, e não por sua antecessora Maria Helena Castro.
Última a saber
Em nota, a Sangari sustentou que “não é verdade” que seu contrato milionário foi suspenso. Aparentemente não sabia da decisão.
Faturando alto - A Sangari ganha R$ 15,58 ao mês por aluno “atendido” no DF. São 318 mil, que rendem R$ 59,4 milhões ao ano, R$ 297,3 milhões em 5 anos.
Auditoria necessária
- O deputado Chico Vigilante (PT) defende que o governo suspenda, audite e cancele o contrato da Sangari, sem precisar de CPI.