- A festa da vitória do presidente da Câmara, Marcos Maia, foi bancada supostamente por um “Fabinho”, que tem prestígio na residência oficial.
- A presidenta Dilma recebeu levantamento mostrando que é caótica a situação nos governos estaduais do Piauí, Rio Grande do Norte, Pará, Paraíba, Alagoas e Amapá. Todos estariam tecnicamente quebrados.
- O ministro Paulo Bernardo (Comunicações) domina hoje integralmente os Correios, através de sua condição de presidente do conselho, mas a ala ligada a Ricardo Berzoini, na moita, ameaça puxar-lhe o tapete.
- A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), que fecha os olhos com a privatização dos portos “na marra”, ignorando a lei, também não está nem aí para queixas de vizinhos, no centro do Rio, com festinhas privês e moças desinibidas, que rolam há três meses.
Profilaxia
- Renan Filho (AL), herdeiro de Renan Calheiros, articula uma tropa de choque de dez deputados para mostrar ao líder Henrique Eduardo Alves (RN), que sua ligação a Eduardo Cunha (RJ) faz mal ao PMDB.
- São reduzidas as chances de o PMDB emplacar o ex-ministro Geddel Vieira Lima na Chesf. A presidenta Dilma, que se considera do setor, quer um técnico competente no comando da estatal de energia.
- O ex-senador Jorge Bornhausen pressiona o governador catarinense Raimundo Colombo com Gilberto Kassab rumo ao PMDB. Colombo prefere ficar no DEM, de olho no ambicioso antecessor Luiz Henrique.
- A Câmara dos Deputados bloqueou acesso a alguns sites, a pretexto de exigirem “alto consumo da banda de acesso.” É que o contrato com a empresa que presta o serviço ainda não foi renovado.
- O deputado João Lyra (PTB-AL) não votou na eleição do presidente da Câmara porque o equipamento biométrico não reconheceu sua digital. Deveria ter solicitado voto em papel. É o que consta do regimento.