18 de nov. de 2011

PMDB - São Sepé/RS

OPINIÃO PESSOAL: 
  • O  PMDB de São Sepé tem novo Presidente o Ver. Dr. Maninho e pelo visto estamos caminhando para candidato prórprio - Dr. Choca, mas na minha opinião deveriamos fazer coligação visando o desenvolvimento de São Sepé a nivel de governo Estadual e Federal.
  • Temos que pensar grande e olhar para o futuro pois se ficarmos neste provicianismo olhando somente ao nosso redor não iremos a lugar nenhum, basta olhar aos os municipios da região centro do estado e analisar o desenvolvimento entre os Municípios.

Da: Coluna do Claudio Humberto

Lupi  impede reunião no PDT e perde apoio Após outro depoimento desastroso, desta vez no Senado, o ministro Carlos Lupi (Trabalho) manobrou contra o próprio partido, evitando que a executiva se reunisse para discutir sua situação. Os pedetistas estão envergonhados com o flagrante de mentira de Lupi. Ele teve ajuda de um dos poucos aliados que restam no PDT para impedir a reunião: o secretário-geral Manoel Dias alegou “mal-estar” e não viajou a Brasília.
Rabo preso
Manoel Dias deve a Lupi o cargo da mulher, Dalva, diretora-executiva da Fundacentro. Ela mora em Curitiba e o órgão fica em São Paulo.
Olha o nível
André Figueiredo, presidente do PDT, aliado de Lupi, escondeu-se dos pedetistas, driblando a pressão para convocar a reunião da executiva.
Ouvidos moucos
Brizola Neto (RJ), Paulinho da Força (SP), Antonio Reguffe e o senador Cristovam Buarque (DF) insistem em reunir a executiva, em vão.
Fritura demorada
Quando resolve ser má, Dilma é melhor ainda: deixa o denunciado ardendo em chamas até ele não aguentar mais e pedir o boné.
Câmara atormenta crianças com  vídeo chocante
Levados à sessão solene, na Câmara dos Deputados, pelo “Dia de Oração e Ação pela Criança”, 90 alunos de três a dez anos de idade foram submetidos a um vídeo com imagens chocantes de crianças e bebês mortos, mutilados, atirados no lixo, em estado de decomposição. Pais protestaram, pediram ajuda ao deputado Luiz Couto (PT-PB), que estava presente, mas ele se omitiu. Deve ter achado “politicamente correta” a tortura a crianças intelectual e emocionalmente imaturas.
Oração à estupidez
A deputada Liliam Sá (PSD-RJ), responsável pela presepada, informou que pretendia, com o vídeo torturante, “orar pelas crianças sofridas”.
Rodapé
Lupi se disse “a favor da liberdade de imprensa” porque falando dele os jornais “vendem mais”. Pescou a teoria em livro da biblioteca de Lula.
Idiotas, não
Parodiando o ex-ministro Jobim (Defesa), o único que pediu para sair do governo, “os corruptos perderam a modéstia”.
Resistentes
O Movimento de Resistência Leonel Brizola, formado por pedetistas no Rio, cobrou atitude mais firme do presidente interino do PDT, André Figueiredo, no caso Lupi Pinóquio. Ouviu silêncio como resposta.
Mais essa
Não bastassem os problemas com Lupi, chega Brasília o presidente da Guiné, Alpha Condé, para discutir com Dilma o impasse na construção de uma ferrovia que envolve interesses da Vale e ele brecou. Hum...
Sem querer, querendo
Fundador da Bancoop e ex-ministro da Previdência, o deputado Ricardo Berzoni (PT-SP) garantiu no Twitter que não quer a vaga de Lupi, apesar do ostracismo. “Não me queixo de nada”, explicou.
Calhamaço
O relatório do novo Código de Processo Civil na Câmara estava pronto, mas o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) pediu que o relator, Sérgio Carneiro (PT-BA), incluísse todos os outros 89 projetos sobre o tema.
Pensando bem...
...com tanta pirueta de avião, o ministro Lupi se habilita à Esquadrilha da Fumaça.

17 de nov. de 2011

Presidente Maninho diz que chegou a vez do PMDB


O presidente da Executiva do PMDB de São Sepé, Antônio Carlos Araújo Pinto ( Maninho), que reafirmou que chegou a vez do partido ser cabeça de chapa para as eleições de 2012.
  • Maninho reafirmou a pré-candidatura de Hamilton Brum Bulcão (Choca), para prefeito de São Sepé, e informou que já tem feito várias articulações para formar uma coligação com partidos que pensem o desenvolvimento de São Sepé e não nos interesses pessoais ou partidários.
  • Mesmo fazendo parte do atual governo, Maninho fez críticas à administração Cleri/Inca e disse que São Sepé precisa avançar muito, com projetos mais consistentes, para que cresça. “ Temos que ser mais ousados, ter projetos mais consistentes para que São Sepé não se torne uma Lavras do Sul, que teve uma debandada de seus habitantes” disse Maninho.
  • Destacou que uma cidade não pode ter qualidade de vida consumindo uma água onde o esgoto é jogado antes do ponto de captação da Corsan. Maninho defende a construção da nova adutora, acima do clube Caça e Pesca, e disse que o PMDB com a caneta na mão, vai resolver esse problema. O dirigente do PMDB defende a municipalização da exploração da água em São Sepé.
  • Sobre o plano de carreira do funcionalismo, salientou que a Prefeitura está com inchaço na máquina pública e que se o PMDB assumir, vai controlar gastos, demitindo, não importando se for Cargo de Confiança ou funcionário concursado. “Não se pode gastar o que não tem. O PMDB fará um plano justo que valorize os bons funcionários. Do jeito que vai essa situação, em pouco tempo os prefeitos vão só administrar folha de pagamento”, explicou Maninho Pinto.
  • Sobre o futuro da coligação, disse que a ideia é manter o acordo que existe em que o PMDB é cabeça de chapa em 2012.
  • Maninho disse que a intenção do pré-candidato Choca Bulcão é ter o PT em seu governo, mas que o PMDB buscará o maior número de partidos para pode vencer as eleições no próximo ano. Lideranças do PDT, que aparecem na foto, também já iniciaram conversações para uma possível aliança com o PMDB, porém as conversas são muito incipientes, destacou o presidente Maninho Pinto.( Jornal do Garcia)

16 de nov. de 2011

Emendas no forno para aprovar a DRU e o Orçamento Geral de 2012

Paulo de Tarso Lyra - Correio Braziliense

As preocupações da presidente Dilma Rousseff com o Congresso neste fim de semana estão concentradas em dois pontos basicamente econômicos: a aprovação do Orçamento Geral da União de 2012 e a prorrogação até 2015 da Desvinculação das Receitas da União (DRU). Com a crise financeira internacional se agravando — ontem (15) o primeiro-ministro inglês, David Cameron, admitiu que a situação no Reino Unido não é nada boa —, Dilma não quer nem imaginar o desastre que um descompasso fiscal pode provocar nas contas públicas brasileiras. Por isso, ela e a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, acertaram um cronograma de liberação das emendas parlamentares.
A Câmara já aprovou em primeiro turno a prorrogação da DRU. Mas, pelas contas do Planalto, ela precisa ser votada em segundo turno até o dia 22 para ter um tempo considerável de tramitação no Senado. Caso isso não aconteça, o governo só poderá encaminhar uma nova PEC no ano que vem, que terá validade apenas a partir de 2013.
Para aumentar a pressão, a falta de quórum na Câmara dos Deputados tornou ainda mais apertado o prazo. Como a prorrogação passou em primeiro turno na semana passada, serão necessárias cinco sessões, de acordo com a Constituição, até a votação em segundo turno. Somente depois da nova rodada de análise, ela pode seguir para o Senado. O plano do governo é de promover a próxima votação em 22 de novembro. Até agora, só foi garantida uma das cinco sessões regimentais de intervalo, realizada na quinta-feira passada. O governo mobilizou uma cota de segurança na base, para que pelo menos 51 deputados estejam presentes nas sessões das próximas quarta, quinta e segunda-feira.
A última sessão seria na própria terça-feira, dia 22. Líder do PMDB, o deputado Henrique Eduardo Alves (RN) está tranquilo. “Esta segunda não estava prevista mesmo. Vamos ter quarta, quinta, sexta e segunda-feira. Vai dar tempo. Não tem risco nenhum de não dar tempo, minimizou Alves.
A preocupação no Palácio do Planalto com a tramitação em tempo recorde é grande. Embora a base do governo afirme que esta segunda-feira não estava na conta pelas cinco sessões, basta algum problema nas próximas para que sintam falta do dia perdido. Além disso, a matéria ainda precisa tramitar no Senado, Casa na qual a CPMF foi derrotada em 2007 no pior revés político do governo Lula.

Titular de Relações Institucionais, Ideli Salvatti luta contra o relógio

Guilherme Amado

 (Edílson Rodrigues/CB/D.A Press )
  • Prestes a entrar no sexto mês à frente da articulação política do governo, Ideli Salvatti tem feito de sua atuação na pasta uma luta constante contra o relógio. Desde junho, quando saiu da periferia da Esplanada dos Ministérios, na pasta da Pesca, e foi alçada pela presidente Dilma Rousseff à disputada Secretaria de Relações Institucionais, ela tenta provar que tem estatura para domar as eventuais rebeldias no Congresso e tirar proveito da maior base aliada que um governo brasileiro reuniu nas últimas duas décadas. Não tem sido fácil.
  • Entre o corre-corre para aprovar projetos estratégicos e o empurra-empurra de ministros que caem todos os meses, Ideli ainda tem que lidar com as fofocas e os ataques. E eles são muitos. O fogo contra quem está no comando político do Planalto é amplo, geral e irrestrito. Vem da oposição, do PMDB e do próprio PT. Dia sim, outro também, não falta quem tente miná-la com Dilma, Lula e outras estrelas petistas. O tempo urge, mas Ideli não é ingênua. Longe disso.
  • Tenho exercitado a conciliação diariamente”, confessa, deixando para trás o jeito Ideli de ser. Desde que desembarcou em Brasília, em 2003, para o mandato de senadora por Santa Catarina, acostumou-se mais a defender os outros do que a si própria. Ficou famosa pelas defesas aguerridas que fez do governo Lula no Senado, algumas vezes de forma truculenta. Chamada de “fraquinha” pelo ex-ministro da Defesa Nelson Jobim, Ideli tem mostrado os dentes quando a missão é salvar a própria pele.
Relações
  • Exemplo disso é a relação com os líderes do governo. No Senado, com o peemedebista Romero Jucá (PMDB-RR), a relação é amena. Ideli tende a concordar mais do que discordar do senador. O atrito maior é com o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). Embora se tratem com deferências e salamaleques em público, um não nutre simpatia pelo outro na esfera privada. No fundo, explica um petista do alto escalão, falta confiança na relação — o próprio deputado articulou abertamente para tentar o cargo nas Relações Institucionais, antes de Dilma escolher Ideli para substituir o demissionário Luiz Sérgio. 
  • “A Ideli acha que os líderes não lideram. Não vê com bons olhos o Vaccarezza, principalmente, e acha que ele não tem ascendência sobre os deputados”, diz um grão-petista. Já Vaccarezza fica incomodado com a necessidade de Ideli colher louros com as vitórias do governo. Na semana passada, quando a ministra foi à Câmara para negociar a votação da Desvinculação de Receitas da União (DRU), o deputado ficou especialmente irritado. “Um tenta desestabilizar o outro o tempo todo”, explica outro petista.
  • Com o PMDB, aliado que deu dor de cabeça no início do governo, diante do apetite por cargos, a relação é tranquila. O líder do partido na Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), é só elogios. Os dois se dão às mil maravilhas. Falam-se em média duas vezes por dia, e ele, aos poucos, se torna um de seus principais interlocutores dentro do PMDB. “No começo, ela foi um pouco trator. Teve dificuldades, sobretudo em relação à Câmara. Eu, por exemplo, não a conhecia. Até estabelecer um laço de confiança e mostrar que somos parceiros, demorou”, diz Henrique.
Procissão
  • Como rotina, Ideli trabalha até tarde. Mesmo um ferrenho crítico na Câmara admite que ela não nega trabalho. “Ela é trabalhadeira, não é preguiçosa, é firme”, diz o deputado. Bem avaliada por Dilma, faz o dever de casa com afinco. Chega por volta das 8h30 ao Planalto, lê os jornais e, de sua sala, no quarto andar do Palácio, telefona pessoalmente para governadores, deputados, senadores e ministros que estão fazendo aniversário. “Acho importante o contato fraterno e mais descontraído”, justifica. Reúne-se com Dilma, o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e a secretária de Imprensa, Helena Chagas, para discutirem o que foi notícia na imprensa e acertar a agenda do dia. Daí em diante, começa a procissão de deputados, senadores e assessores, que só para no fim da noite.
  • Entre um deputado e outro, Ideli faz questão de elogiar sua parceria com Carvalho e Gleisi. “Somos um time afinado e coeso, ninguém aqui extrapola competências.” O discurso tem o seu porquê. Nas últimas semanas, não têm sido poucas as tentativas de intrigá-la com Carvalho, hoje um poderoso ministro no governo, que acumula a experiência que teve em oito anos como chefe de gabinete de Lula e a amizade com o ex-presidente. Mas Carvalho, que conhece a colega desde 1974, se apressa em negar qualquer atrito ou disputa entre os dois. “Essa função dela é tida como a mais difícil do Planalto. O ex-presidente Lula dizia que ministro nesta área tem validade curta, porque o cara recebe demanda e não consegue dar sequência a todas. Por isso é natural que haja uma fritura do ministro.”
  • Gilberto Carvalho pode ficar tranquilo. Justamente por estar correndo contra o tempo para evitar sua fritura, Ideli tem aprendido a lidar com os ponteiros do relógio. “Aqui eu sempre digo que é preciso viver um dia de cada vez. Para cada dia, a sua agonia”, enuncia a ministra, como num mantra diário.

8 de nov. de 2011

Da: Coluna Claudio Humberto

Envergonhado,PDT exige a demissão de Lupi
Antes da oposição, metade do PDT fluminense, principal reduto do partido, exigiu a demissão do ministro Carlos Lupi (Trabalho). Em nota, o Movimento de Resistência Leonel Brizola, que é liderado por Brizola Neto, o “Brizolinha”, pediu que as bancadas pedetistas “manifestem seu repúdio a este quadro que enxovalha nossa imagem e desmerece nossa história”. O PDT está envergonhado com as atitudes de Lupi.
Investigar é preciso
Pedetistas da “bancada da Ética”, como o senador Pedro Taques (MT) e o deputado Antonio Reguffe (DF), também querem Lupi investigado.
Com quem andas
A pedido dele, a “banda podre” do PDT articulou “nota de apoio” ao ministro Carlos Lupi (Trabalho), de centrais sindicais sem sindicatos.
Lupi, o coveiro
PDT do Rio se esvazia. Três dos onze deputados estaduais agora são do PSD: Wagner Montes, Miriam Rios e Marcos Soares.
Predestinados
Ironia dos escândalos: depois de Pagot, Fatureto, Caixeta, Pêgas, Furtado e Gastão, surge um Panella no Ministério do Trabalho.
STF decidirá que Ficha Limpa vai valer para 2012
O Supremo Tribunal Federal julga amanhã a Lei Ficha Limpa, em ação direta de constitucionalidade da OAB nacional. A maioria deve seguir o voto do relator, ministro Luiz Fux, pela validade da lei para as eleições de 2012. O maior lobby contra não partiu de políticos, mas da Confederação Nacional dos Profissionais Liberais, que é contra o veto a candidato afastado da profissão por decisão de conselho de classe.
A pedidos
O ministro Luiz Fux estudou a Lei Ficha Limpa durante meses, item por item. A pedido da OAB, finalizou seu voto, que será lido no plenário.
Mão molhada
A UNE, com 300 mil carteirinhas expedidas todo ano a R$ 10 ou R$ 30, não precisa dos R$ 30 milhões do governo federal que embolsa.
O Pré-$al une
O deputado federal Garotinho (PR-RJ), inimigo do governador Sérgio Cabral, foi ao Palácio Guanabara com deputados tratar de pré-sal.
Aparelhou, dançou
Acusado de ser o operador de achaques a ONGs, o ex-coordenador de Qualificação do Ministério do Trabalho Anderson Alexandre Santos é sobrinho da ex-ministra e deputada Benedita da Silva (PT-RJ).
Filho de peixe
Cresce a rede do nepotismo no ministério da Pesca: coordenador-geral de apoio à fiscalização, Clemeson José Pinheiro agora trabalha com o pai, Leonardo. O chefe de gabinete do ministro mosca morta Luiz Sérgio, Sebastião Birino, é assessorado pela mulher, Conceição Boas.
A primeira vez
Ex-candidato ao governo do Rio, o então deputado Carlos Lupi (PDT) disse numa entrevista, em 2006, que “o PDT é partido limpo, sem mensalão ou sanguessuga, e ficou fora de escândalos”. Sujou.
Negócios no B-20
Muito atenta a participação de Dilma no G-20, em Cannes, a mídia brasileira comeu mosca, ignorando a importante B-20 (Business 20), de empresários das vinte maiores economias. E o Brasil esteve lá.
Só rindo
Levy Fidelix (PRTB) perde a eleição para a prefeitura paulistana, mas não a piada: sua pegadinha aos rivais será perguntar “qual a dívisa dos bairros Chora Menino e Imirim?”. É o cemitério, para quem não sabe.
Nem para síndico
Desabafo de James Walter Lowry Neto, da Federação Paranaense de Tiro Esportivo, sobre o projeto do deputado Dr. Rosinha (PT-PR) proibindo menores nesse tipo de clubes: “No que depender da federação, ele não se elegerá nem mesmo para síndico de prédio”.
Médico de hospício
O presidente porralouca Hugo Chávez, da Venezuela, quer reunir o colega paraguaio Fernando Lugo, Dilma e Lula para uma “cúpula de líderes que venceram o câncer”. Precisa combinar antes com a doença.
A estrela desce
O governador do Acre, Tião Vianna (PT), não poderá mais ostentar a enorme estrela vermelha no helicóptero do governo. A Justiça Federal proibiu a propaganda político-partidária. Terá de pintar outra, menor.
Pensando bem...
...só podia dar rolo no Ministério do Trabalho uma ONG chamada Instituto Êpa!, com exclamação e tudo.