Por meio de nota, a União Geral dos Trabalhadores, única entre as seis centrais sindicais do país que não declarou apoio formal à candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT), disse repudiar a "ação de aloprados na Receita Federal", que resultou na quebra do sigilo fiscal de políticos ligados ao PSDB, entre eles, Eduardo Jorge. Segundo a nota, a quebra de sigilo atingiu também Gilmar Argenta, chefe de gabinete do deputado federal e vice-presidente licenciado da UGT, Roberto Santiago (PV-SP). A UGT pediu apuração imediata com punição aos culpados e uma retratação oficial do Estado. “Só uma apuração imediata e transparente com punição exemplar e uma retratação oficial do Estado brasileiro nos ajudará a retomar, com tranqüilidade cidadã, a construção da democracia brasileira tão abalada por uma péssima distribuição de renda, por graves problemas de Educação e necessitada de gerar muito mais oportunidades para todos os brasileiros”.
